Eu estava correndo quando minha mãe me ligou para dizer que John Wayne Gacy, o prolífico serial killer de Des Plaines, Illinois, que estuprou e assassinou 33 meninos, estava em todos os noticiários. Tecnologia avançada estava surgindo, com esperança de identificar duas das seis últimas vítimas não identificadas. Já se passaram quase 40 anos desde sua captura e ele está morto há mais de duas décadas, mas de alguma forma ele ainda encontra uma maneira de assombrá-la. E eu.
Minha mãe conheceu Gacy em 11 de dezembro de 1978, uma noite particularmente fria no subúrbio de Illinois. Naquela noite, minha mãe, então com 17 anos, e seu amigo e colega de trabalho, Rob Piest, estavam trabalhando em turno na Nisson Pharmacy. Um homem grande e estranho foi trabalhar como contratado na farmácia. Minha mãe achou que ele parecia deslocado e perguntou ao chefe: 'Quem é esse?' Era lento, típico de uma segunda-feira, então Rob passou um tempo reabastecendo as prateleiras e minha mãe trabalhava na caixa registradora. Em algum momento, ela revelou um rolo de filme. Ela tinha esquecido sua jaqueta naquela noite, então ela pediu emprestada a parca azul favorita de Rob. Cada vez que as portas da frente se abriam, um vento frio e gélido soprava. Então ele o emprestou a ela. Por volta das 20h, quando seu turno estava quase acabando, quando Gacy pediu para falar com Rob sobre um trabalho de verão que lhe pagaria o dobro do que ganhava na farmácia, ele pegou o casaco de volta, saiu e nunca foi visto novamente.